O uso de máscaras KN95 tornou-se fundamental
Em março de 2020, a pandemia pegou a todos de surpresa. O que se passava do outro lado do mundo, de repente estava em nossas cidades. Governos e cientistas logo deram as primeiras instruções de como se proteger: isolamento social e, principalmente, uso de máscaras.
O mercado não estava preparado para esse aumento repentino do consumo de máscaras que aumentou até 4.000%. Uma das principais razões seria o fato da China ser a maior exportadora do produto para o Brasil.
Com a ausência deste equipamento de proteção fundamental em lojas, o improviso precisou começar: empreendedores de todo o mundo começaram a aprender a fazer máscaras caseiras de tecido e a vendê-las. Logo, populações inteiras contavam com este recurso de proteção.
O Brasil como epicentro da pandemia
Quando o que nunca foi imaginado aconteceu e o Brasil passou a ser o epicentro da pandemia com famílias inteiras falecendo sem conseguirem vagas para se tratar no CTI, notou-se que o método de proteção mais usado deveria ser mais eficaz. O perigo agora, não ronda apenas pessoas da melhor idade e aqueles com sérias comorbidades, mas a todos nós.
A morte de pessoas jovens e saudáveis em decorrência do coronavírus, como do ator e humorista Paulo Gustavo, desestruturaram toda uma nação. Neste momento, até os mais negacionistas, entendem a necessidade de se protegerem da maneira mais eficaz possível.
O medo aumentou e a prioridade, se já não fosse antes, passou a ser a proteção dos entes queridos em um grau máximo, e investir em máscaras de maior qualidade e maior índice de proteção passou a ser fundamental.
Por que as máscaras de tecido não são eficientes como pensávamos?
As máscaras de tecido são ideais para a proteção contra a Covid-19? Não. Mas nos meses caóticos do início da pandemia, eram a única opção. As máscaras caseiras de tecido, protegem cerca de 70% a 80% apenas, não sendo dignas de tamanha confiança. Além disso:
- Não obedecem a um padrão de confecção.
- Não são regularizadas por nenhum órgão de saúde e segurança.
- Não são classificadas como equipamento de proteção individual (EPI).
- Foram proibidas em vários países europeus, como a França, Alemanha e Áustria.
- Podem proteger os outros se você estiver infectado, mas não te protege de partículas contaminadas.
- Não vedam o rosto, permitindo a entrada de ar não filtrado por suas laterais, o que anula sua eficácia. As máscaras de tecido ficam “soltas” no rosto, conforme mostrado na imagem abaixo:
Com o passar dos meses e aumento da produção de EPIs pelas indústrias, as máscaras que estavam sendo reservadas para trabalhadores da saúde (como a KN95), voltaram a ser acessíveis para todos. Tanto em volume quanto em preço.
O grande alerta para o uso de máscaras mais eficazes no combate do vírus, então veio como recomendação oficial da Organização Mundial da Saúde com os surgimentos das novas cepas, mais transmissíveis e letais.
Neste momento, as autoridades são unânimes: a maneira ideal de evitar a contaminação pelas novas cepas do novo coronavírus é o uso de Máscaras KN95. A razão? Detalhamos abaixo.
A máscara KN95: a mais eficaz no combate à transmissão da Covid-19
Completa vedação do rosto
Ao contrário das máscaras de tecido e das cirúrgicas, a máscara KN95 tem um formato e clipe nasal que permitem total vedação da boca e do nariz, não deixando que o ar externo seja inspirado por nós sem antes passar pelos filtros da máscara.
É fácil observar que, ao usarmos máscaras de tecido e cirúrgicas, fendas laterais são mantidas abertas, permitindo que o ar passe sem ser antes filtrado, neutralizando o efeito do uso da máscara, ou seja, as partículas “vazam” pelas laterais da máscara.
5 camadas de proteção
As máscaras KN95 são mais de 95% eficientes na filtragem de partículas de 0,3 μm – aquelas que são ainda menores do que as gotículas criadas ao falar, tossir ou espirrar, ou seja, aerossóis – sendo plenamente capazes de filtrar germes, bactérias e vírus.
Diferente das máscaras caseiras, que tem de uma a duas camadas e as cirúrgicas, com 3 camadas, as máscaras KN95 tem cinco camadas de filtragem, cada uma com uma função:
- 1ª Camada: Camada externa com design tridimensional, o que contribui para bloquear a poeira externa e partículas nocivas.
- 2ª Camada: Filtro de algodão eletrostático de alta qualidade que contribui para uma filtragem de pm 2,5. Os materiais usados para fazer essa camada cobrem todo o corpo da máscara, sendo responsáveis pela pré-filtragem de matéria particular e bactérias.
- 3ª Camada: Estrato de filtração em gel, feito de materiais de filtro altamente eficazes, filtrando 90% das bactérias.
- 4ª Camada: Camada de carbono ativo, responsável por filtrar odores e gases nocivos, mantendo assim o usuário seguro.
- 5ª Camada: Camada com contato direto ao rosto do usuário. É feito de material macio com toque suave. Garantindo que a pele do usuário não tenha nenhuma irritação e que o usuário se sinta confortável.
Apesar de ser ligeiramente espessa devido às suas muitas camadas, seu transporte e armazenagem ainda é conveniente devido ao seu design dobrável na vertical.
Proteção em dois sentidos
A máscara KN95 filtra o ar em dois sentidos, ou seja, filtra o ar que expiramos, protegendo aqueles à nossa volta em caso de estarmos contaminados e ainda nos protege da infecção ao sairmos de casa e lidar com outras pessoas possivelmente com o vírus. A máscara cirúrgica, por exemplo, filtra apenas em um sentido.
Lembre-se: 35% das pessoas infectadas são assintomáticas, o que aumenta a possibilidade deles disseminarem o vírus sem se darem conta. Apesar dessa probabilidade ser muito baixa, ela continua existindo.
Qual a diferença da máscara KN95, N95, FFP2 e PFF2?
A diferença entre elas está na nomenclatura adotada pelo órgão de segurança que autorizou o uso deste EPI. Sendo:
- PFF2: Certificação brasileira da ANVISA.
- N95: Certificação dos EUA.
- KN95: Certificação do orgão de saúde e segurança Chinês.
- FFP2: Certificação europeia.
Apesar da possibilidade de apresentarem algumas diferenças, por exemplo nas tiras que a prendem ao rosto, algumas prendem atrás das orelhas e outras atrás da cabeça, todas apresentam o mesmo índice de 95% de filtragem de partículas.
Uma diferença que vale ressaltar entre as máscaras N95 e a KN95 é o fato de que para ser certificado como uma máscara KN95, o governo chinês exige que o fabricante execute um teste especial de ajuste da máscara em humanos que comprove que o vazamento da máscara seja menor que 8%. O padrão de máscara N95 não exige que os fabricantes executem estes testes.
Cuidados com o uso
O uso da máscara KN95 não elimina a necessidade de outros cuidados como lavagem das mãos e uso de álcool em gel. A máscara KN95 pode ser usada mais de uma vez, mas para isso, é preciso deixá-las em local arejado longe do sol por três dias antes de reutilizá-la, não sendo necessário lavá-la.
É recomendado que homens com barba a aparem antes de usar a KN95 para garantir completa eficácia da mesma, sem correr o risco de haver vazamento de ar pelas laterais em contato com a barba.
Quando chegar o momento de descartar sua máscara, autoridades de saúde recomendam que ela seja colocada dentro de um saco plástico antes de ser jogada na lixeira, para evitar que partículas possivelmente presentes em sua superfície se espalhem.
Onde encontrar uma máscara KN95 legítima?
Enquanto a vacinação no Brasil progride a passos de tartaruga, as três cepas mais transmissíveis e letais circulam entre nós. Não há mais dúvidas de que não podemos medir esforços nem economizar na manutenção de nossas vidas. É fundamental proteger-nos com a máscara mais eficaz do mercado: KN95.
Ao tentar encontrar as máscaras legítimas, muitas pessoas acabam se deparando com máscaras falsas sem as certificações que garantem sua eficácia.
Para facilitar sua busca e garantir sua proteção, estamos disponibilizando máscaras KN95 legítimas, com certificados da Comissão Europeia CE e da FDA americana. Oferecemos pronta entrega e um cupom de desconto para compras acima de 100 unidades.
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